LUIS DE CAMÕES
O gênio maior de nossa língua foi melancólico. Como o catarinense Cruz e Souza, que assim termina, na duodécima quadra, a poesia “Tristeza do Infinito”:
“Ah! Tristeza imponderável!
Abismo, mistério aflito,
Torturante, formidável…
Ah! Tristeza do Infinito!”
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