Reencarnação
Reencarnação
Sempre causou polemica falar
sobre o tema reencarnação,mas eu particularmente tenho o maior respeito pela fé
alheia portanto num espaço que é meu quero falar sobre minha fé.
A vida e a morte sempre foi assunto
alvo de questionamentos e inquietude espiritual,mas as perguntas que não querem
calar:Será que a teoria correta é o criacionismo ou evolucionismo?será que Deus
existe?Se Deus nos criou,quem criou Deus?porque umas pessoas nascem defeituosas
e outras perfeitas?Porque algumas pessoas são cheias de sorte e outras nem um
pouco?porque uns ralam para conseguir algo e outras tem sempre que por sorte
ter tudo fácil?porque alguém do nada consegue fazer sucesso e outros correm
atrás e não conseguem?cantores super talentosos tentam realizar um sonho de
cantar e outros nem tem tanto talento fazem sucesso meteórico!O que é merecer?
As respostas para todas estas
perguntas são até hoje apenas suposições,pois mesmo com tanta tecnologia e
desenvolvimento o homem continua sem respostas para a maioria destas perguntas.
Deus não é desigual nem marcou
uns para terem mais méritos que outros porque ele é perfeito e amoroso não é
injusto nem difere seus filhos.
Então a única resposta é que cada
um planta para colher ,e que o inferno é aqui mesmo,afinal olha só o mundo é
tão bonito e tão feio ao mesmo tempo!As pessoas são tão inconsciente,se não
somos capazes de lembrar o que comemos no almoço de um mês e quinze dias atrás como queremos lembrar de uma outra existência??
Não é átoa que uma pessoa cruza sua vida e te deixa sequelas,todas as pessoas
que passam por nossa vida nos devem algo ou devemos a elas,por isso as vezes do
nada antipatizamos alguém ou mesmo amamos alguém sem motivos aparentes as
pessoas nos trazem boas e más energias e nos fazem bem ou mal,o interessante é
que este encontro para esta vida é uma forma de acertar contas e ai está nossa
chance de evoluirmos e que muita gente
joga fora sem saber,PIS Deus sempre nos dá a chance de encontrarmos as pessoas
para pagarmos as dividas.
É interessante pensar que Mozart
não aprendeu a compor musica em uma escola,seu pais ensinou o básico e ele de
ouvido em uma única vez tocava aprendia as notas de uma musica por maior e mais
difícil que fosse e a tocava,aos seis anos já havia composto várias coisas e
porque uma criança como dobro dessa idade estuda com os melhores professores de
musica e não conseguem?porque ele tinha que encontrar em sua vida Salniere?
Bem,
são histórias como, por exemplo, a de Swarnlata Mishra, uma menina nascida em
1948 de uma rica família da Índia e que se tornou protagonista de um dos casos
clássicos – digamos assim – da literatura médica sobre vidas passadas. A
história é descrita em um dos livros de Stevenson, Twenty Cases Suggestive of
Reincarnation (“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação”, sem versão
brasileira), e se assemelha a outros registrados pelo mundo sobre lembranças
reveladoras ocorridas, principalmente, na infância. Mas, ao contrário da
maioria, não está relacionado a mortes violentas, confrontos ou traumas.
A história de Swarnlata é simples. Aos 3 anos de idade, viajava
com seu pai quando, de repente, apontou uma estrada que levava à cidade de
Katni e pediu ao motorista que seguisse por ela até onde estava o que chamou de
“minha casa”. Lá, disse, poderiam tomar uma xícara de chá. Katni está
localizada a mais de 160 quilômetros da cidade da menina, Pradesh. Logo em
seguida, Swarnlata começou a descrever uma série de detalhes sobre sua suposta
vida em Katni. Disse que lá seu nome fora Biya Pathak e que tivera dois filhos.
Deu detalhes da casa e a localizou no distrito de Zhurkutia. O pai da menina
passou a anotar as “memórias” da filha.
Recordações
de mãe
Sete anos depois, em 1959, ao ouvir esses relatos, um pesquisador
de fenômenos paranormais, o indiano Sri H. N. Banerjee, visitou Katni. Pegou as
anotações do pai de Swarnlata e as usou como guia para entrevistar a família
Pathak. Tudo o que a menina havia falado sobre Biya (morta em 1939) batia. Até
então, nenhuma das duas famílias havia ouvido falar uma da outra.
Naquele mesmo ano, o viúvo de Biya, um de seus filhos e seu irmão
mais velho viajaram para a cidade de Chhatarpur, onde Swarnlata morava. Chegaram
sem avisar. E, sem revelar suas identidades ou intenções aos moradores da
cidade, pediram que nove deles os acompanhassem à casa dos Mishra. Stevenson
relata que, imediatamente, a menina reconheceu e pronunciou os nomes dos três
visitantes. Ao “irmão”, chamou pelo apelido.
Semanas depois, seu pai a levou para Katni para a casa onde ela
dizia ter vivido e morrido. Swarnlata, conta Stevenson, tratou pelo nome cada
um dos presentes, parentes e amigos da família. Lembrou-se de episódios
domésticos e tratou os filhos de Biya (então na faixa dos 30 anos) com a
intimidade de mãe. Swarnlata tinha apenas 11 anos.
As duas famílias se aproximaram e passaram a trocar visitas –
aceitando o caso como reencarnação. O próprio Stevenson testemunhou um desses
encontros, em 1961. Ao contrário de muitos casos de memórias relatadas como de
vidas passadas, as da menina continuaram acompanhando-a na fase adulta – quando
Swarnlata já estava casada e formada em Botânica.
Assim como esse, há milhares de outros episódios intrigantes,
alguns mais e outros menos verificáveis. Somente na Universidade da Virgínia há
registros de mais de 2500 casos desse gênero. Acontece que, para a ciência, a
ocorrência de casos isolados, ainda que numerosos, não prova nada. Os céticos
atribuem essas histórias a fraudes, coincidências ou auto-induções às vezes bem
intencionadas.
Mas, embora a ciência duvide da reencarnação, a humanidade convive
com a crença nela faz tempo. De acordo com algumas versões, o conceito de
reencarnação chegou ao Ocidente pelas mãos do matemático grego Pitágoras.
Durante uma viagem que fizera ao Egito, ele teria ouvido diversas histórias e
assistido a cerimônias em que espíritos afirmavam que vinham mais de uma vez à
Terra, em corpos humanos ou de animais. O mesmo conceito – com variações aqui e
ali – marcou religiões orientais, como o bramanismo e o hinduísmo (e, mais
tarde, o budismo), e também religiões africanas e de povos indígenas, segundo
Fernando Altmeier, professor de Teologia da PUC de São Paulo. Na verdade, “a
reencarnação nasce quase ao mesmo tempo que a idéia religiosa tanto no Ocidente
quanto no Oriente, com os egípcios, os gregos, os africanos e os indígenas”,
diz Altmeier. A idéia, porém, não deixou traços – pelo menos não com a mesma
força – nas três religiões surgidas de Abraão: o judaísmo, o cristianismo e o
islamismo.
Acreditar ou não é um direito de
cada um mas há muitas conhecidencias intrigantes que muitos não conseguem
responder,é não é porque não devamos questionar não ao contrario do que muitos
dizer que se não sabemos é porque deus assim o quer ,Deus nos deu um cérebro e
pensamento e nos fez evoluir em inteligência portanto ir a procura da resposta
não faz mal,se estiver errada descobrirei um dia,Deus sabe que a intenção não
foi maldosa e sim curiosa!!
Atue ajudando os outros ou
fazendo o bem sem olhar a quem pois assim você estará pagando parte de sua
divida com a evolução espiritual.
“Já falamos sobre o
karma (ou resgate, como preferem alguns) e eventualmente temos que voltar a
ele, que é a base de nosso aprendizado. É a palavra que define o conceito do
que aqui se faz, aqui se paga, nem que leve alguns séculos. Falando de
aprendizado, o karma é a base desse aprendizado. Sempre que fazemos uma coisa,
ela volta para nós. Nossos erros retornam para nós e todo o mal que causamos a
qualquer ser, povo ou raça entra em nosso extrato como débito. Você está,
então, na lista de devedores, mas não se preocupe. Todo mundo está.
Quando realizamos coisas boas e trabalhamos nossos desejos e intenções para o bem comum, estamos vencendo o egoísmo e nossos instintos mais grotescos. Isso é evolução. essas boas ações também voltam para nós e a isso os esotéricos chamam de dharma. Ao ajudar e cuidar de outras pessoas, ao fazer a coisa certa, seu extrato ganha crédito.
Só que não adianta analisar a vida de cada um isoladamente Somos fios de uma enorme tapeçaria e fazemos parte de algo maior. Nossas ações não refletem somente na gente, mas em todo mundo. Um imbecil bebe e dirige, alegando que a vida é dele e pode fazer o que quiser. Ao bater num outro carro, ele está mexendo com a vida de todo mundo. Desde as pessoas no outro carro, até os próprios parentes e amigos dele, que vão passar por uma situação ruim por sua causa . Por isto, precisamos analisar a vida como um todo para entender melhor o processo de reencarnação e os problemas que vivemos antes de sair por reclamando que o mundo é mau, injusto, não toma banho e não penteia o cabelo. Agora, imagine que você tem vários cartões de crédito. Eles são independentes, mas contam no seu bolso para débito e crédito do mesmo jeito. São eles : karma (dívida, resgate ou aprendizado) pessoal, familiar, social e nacional.”
Quando realizamos coisas boas e trabalhamos nossos desejos e intenções para o bem comum, estamos vencendo o egoísmo e nossos instintos mais grotescos. Isso é evolução. essas boas ações também voltam para nós e a isso os esotéricos chamam de dharma. Ao ajudar e cuidar de outras pessoas, ao fazer a coisa certa, seu extrato ganha crédito.
Só que não adianta analisar a vida de cada um isoladamente Somos fios de uma enorme tapeçaria e fazemos parte de algo maior. Nossas ações não refletem somente na gente, mas em todo mundo. Um imbecil bebe e dirige, alegando que a vida é dele e pode fazer o que quiser. Ao bater num outro carro, ele está mexendo com a vida de todo mundo. Desde as pessoas no outro carro, até os próprios parentes e amigos dele, que vão passar por uma situação ruim por sua causa . Por isto, precisamos analisar a vida como um todo para entender melhor o processo de reencarnação e os problemas que vivemos antes de sair por reclamando que o mundo é mau, injusto, não toma banho e não penteia o cabelo. Agora, imagine que você tem vários cartões de crédito. Eles são independentes, mas contam no seu bolso para débito e crédito do mesmo jeito. São eles : karma (dívida, resgate ou aprendizado) pessoal, familiar, social e nacional.”
Mas como disse Shakespeare
sabiamente:
“Há mais mistérios entre o céu e
a terra do que supõe nossa vã filosofia.”
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